O enredo conta a história de Han Soyeon (Go Sung Hee), uma mulher na faixa dos 30 anos que possui uma vida reclusa. Gerente de Marketing de uma ótica, Soyeon não é querida por seus colegas de equipe porque eles a consideram fria, indiferente e insensível. O que eles não imaginam é que Soyeon esconde o fato de sofrer com prosopagnosia, ou seja, ela é incapaz de reconhecer as faces, apesar de não ter problemas de visão. Logo nos primeiros episódios, é revelado que a sua incapacidade foi oriunda de um trauma na infância. Terapia e remédios foram ineficientes para seu tratamento e, desta forma, ela preferiu esconder-se na máscara da indiferença, pois tem medo da rejeição. Ao invés de sofrer com uma reação negativa das pessoas, ela simplesmente prefere nem começar a criar um laço social.
Sua vida muda quando encontra os óculos HOLO. Quando o usuário coloca os óculos, ele tem acesso a uma Inteligencia Artificial que atende por HOLO (Yoon Hyun Min). Ainda em fase de teste, a empresa que criou a IA criou um holograma para representá-lo como humano. Assim, o usuário pode se sentir um pouco mais próximo, mesmo que apenas a pessoa possa enxergar Holo. Programado para cumprir quaisquer anseios do usuário, a IA só precisa obedecer a três regras da lei da robótica: trabalhar pela felicidade do usuário; respeitar as leis do país; e não mentir para o usuário!
Já seu criador, se chama Go Nan Do (Yoon Hyun Min). Um gênio da programação e um fantasma. Nando é o cérebro pensante e o criador da empresa que criou Holo, mas ele atua como se simplesmente não existisse. Assim como Soyeon, ele também possui seus traumas que o levaram a uma vida solitária, mas possui personalidade muito mais arisca, irritável e distante do que ela. Além disso, ele projetou Holo a sua imagem e semelhança.
Holo, meu amor, já está disponível em canais de Streaming. Possui 12 episódios com cerca de 50 minutos, cada um.